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Política C&T

Contribuição à engenharia

O novo presidente do Conselho Superior da FAPESP professor Francisco Romeu Landi -que assumiu o cargo no dia 15 de agosto passado, em substituição ao professor Oscar Sala, um dos mais destacados físicos brasileiros -tem como motivo de maior orgulho, quando eventualmente recorda sua extensa folha de serviços prestados à Educação, à Ciência e à Tecnologia, ter sido diretor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), de 1990 a 1994.

Mas há várias outras passagens no currículo desse engenheiro formado pela Politécnica da USP, em 1956, doutorado em Engenharia Química pela mesma instituição, em 1972 e com pós-doutoramento no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), em Lisboa, Portugal e no Building Research Establishment (BRE), em Garston, Inglaterra, que visivelmente lhe são muito gratificantes.

“Gosto de ser professor nessa Universidade (a USP) há quase 40 anos. Fico feliz por ter contribuído para estruturar uma boa parte dos laboratórios da Escola Politécnica, organizar sua Pós-graduação e sua Extensão. Nesse último campo, faz bem lembrar que houve momentos em que a Poli tinha quase 300 convênios em andamento com empresas públicas e privadas”, conta ele.

O currículo do professor Landi inclui participação na montagem de sistemas prediais do antigo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e na estruturação dos laboratórios de análise habitacional do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT), onde, aliás, foi vice-presidente do Conselho de Orientação, de 1987 a 1994. Passa pela presidência do Conselho de Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE), de 1990 a 1994 , pela vice-presidência do Instituto Brasileiro de Tecnologia e Qualidade na Construção (ITQC), onde seu mandato se estenderá até o próximo ano e registra ainda, entre vários outros cargos, o de gerente e diretor de empresas de engenharia e indústrias.

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