Quarenta por cento dos pesquisadores mexicanos admitem a existência de faltas éticas freqüentes em suas atividades, segundo estudo feito pela Academia Mexicana de Ciências e publicado pelo diário El Universal. Foram entrevistados 146 indivíduos vinculados a 18 instituições científicas. Entre os problemas mais citados destacaram-se a falta de rigor científico, a fraude, o plágio e o abuso do trabalho de estudantes. Entre as conclusões, 38% dos entrevistados reconhecem que não é uma prática regular refletir sobre questões éticas com os alunos. A pesquisa foi aplicada por César Tejada e Rogelio Macías-Ordóñez da Universidade Autônoma do México (Unam). Segundo eles, é essencial reforçar os mecanismos que garantem uma carreira acadêmica sólida a pesquisadores éticos.
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