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Dados

Internacionalização da pesquisa

  • A FAPESP investiu R$ 1,88 bilhão (em valores de 2019) nas principais linhas de fomento1 que envolvem a internacionalização da pesquisa científica, entre 1994 e 2019. Apenas em 2019, o valor direcionado a essas linhas, R$ 199 milhões, correspondeu a 15,9% do total dos desembolsos da Fundação (R$ 1,26 bilhão)
  • Atualmente, a Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (Bepe) é o principal instrumento de apoio à internacionalização da pesquisa adotado pela Fapesp, mas também merecem menção os convênios internacionais, a Bolsa de Pesquisa no Exterior (BPE) e os programas de apoio a pesquisadores visitantes
  • Com a pandemia e as restrições a viagens que se seguiram, os desembolsos com tais linhas reduziram-se significativamente, aproximando-se dos R$ 60 milhões por ano. Porém os valores já contratados em 2022 (até o final de setembro), de R$ 173 milhões, indicam forte recuperação. Projetando-se as contratações até o final do ano em curso, pode-se admitir que tais valores ultrapassem R$ 200 milhões, superando os melhores anos até agora observados
  • A Bepe apoia bolsistas da FAPESP vinculados a instituições localizadas em São Paulo para realizarem estágio no exterior. Em sua maior parte, atende doutorandos e pós-doutorandos. Os principais destinos desses bolsistas, por modalidade, no acumulado dos últimos 10 anos, estão relacionados acima

Nota (1) Foram considerados: Acordos e Convênios Internacionais; Pesquisador Visitante-Exterior; Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE) e Bolsa de Pesquisa no Exterior (BPE)
Fonte Fapesp – REGISTROS ADMINISTRATIVOS, extraído em 10/10/2022 Elaboração FAPESP, DPCTA/Gerência de Estudos e Indicadores

 

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