Acervo pessoalO jornalista Carlos Henrique Fioravanti, editor especial de Pesquisa FAPESP, foi o ganhador do 40° Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, o mais importante oferecido aos profissionais que cobrem ciência e tecnologia no Brasil. Promovida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a premiação prestigia a cada ano, em sistema de rodízio, uma de três categorias: pesquisador e escritor; instituição e veículo de comunicação; e jornalista de ciência e tecnologia. Na edição de 2020, concorreram 25 jornalistas de todo o país. Fioravanti escreve sobre ciência, tecnologia e ambiente desde 1985. Nesse tempo, já produziu mais de mil reportagens para jornais e revistas, entre elas Pesquisa FAPESP, onde começou a trabalhar em 1999 e foi editor de ciência até o final de 2006, antes de se tornar editor especial, cobrindo temas de ciência, tecnologia, humanidades e política científica e tecnológica. Formado em comunicação social em 1983 pela Universidade de São Paulo (USP), fez especialização em 2007 no Reuters Institute for the Study of Journalism da Universidade de Oxford, Inglaterra, e doutorado em política científica e tecnológica na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 2010. É autor de três livros – A molécula mágica, O combate à febre amarela no estado de São Paulo e A guerra contra o câncer no Brasil – e de cinco artigos científicos sobre jornalismo. Coleciona mais de uma dúzia de prêmios nacionais e internacionais. Nas três últimas edições do prêmio José Reis dedicadas a jornalistas, foram agraciados Reinaldo José Lopes, colaborador do jornal Folha de S.Paulo, Herton Escobar, então em O Estado de S. Paulo, e Ana Lúcia Azevedo, de O Globo. Em 2000, a FAPESP recebeu o prêmio José Reis na categoria instituição.
O site da revista Pesquisa FAPESP traz uma versão ampliada desta reportagem
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