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Estratégias

Menos mal, no Brasil

Para as cientistas brasileiras, uma boa notícia: se o Brasil figurasse na lista da Nature de participação feminina nas Academias de Ciências, apareceria em quarto lugar, com um percentual departicipação de quase 9% (mais exatamente, 8,85%), bem acima, portanto,de países como Estados Unidos, Suécia, Alemanha, França e Reino Unido, para citar apenas alguns ondea luta pela ampliaçãoda presença das mulheres nas instituições de pesquisa já é organizada há um bom tempo. Segundo dados da própria Academia Brasileira de Ciências, ela conta hoje com 542 membros,dos quais 48 são mulheres.

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