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Nanoestruturas

Nanoestrutura durável

Um vidro nanoestruturado, que pode ser empregado como memória óptica e ainda reduzir significativamente o custo de imagens médicas, foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Southampton, na Grã-Bretanha. A equipe liderada pelo professor Peter Kazansky utilizou um laser pulsado ultrarrápido para imprimir no vidro pontos minúsculos, como se fossem pixels em 3D, batizados de voxels. As nanoestruturas ópticas criam redemoinhos de luz que podem ser lidos de maneira semelhante à leitura de informações que percorrem uma fibra óptica. A diferença é que, como o laser altera os átomos no vidro, um dado gravado nesse tipo de memória teria vida útil muito longa.

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