“Flores” nascem dentro de um equipamento que funciona como uma panela de pressão, em um laboratório do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP). “Inserimos oxalato amoniacal de nióbio e hidróxido de amônio”, conta o químico Marcos Vinícius Petri, que sintetizou o composto em parceria com o colega Eduardo Carmine de Melo. “Nas proporções corretas, nessas condições de alta temperatura e pressão, formam-se estruturas cristalinas em folha que depois se organizam como flores.” Para enxergar esses buquês, só usando microscópio eletrônico: são microflores. A conformação permite a produção de catalisadores mais eficientes, por terem mais superfície de contato. O laboratório se dedica a entender como esses compostos funcionam.
Imagem enviada por Marcos Vinícius Petri, estudante de doutorado do IQ-USP
Sua pesquisa rende fotos bonitas? Mande para imagempesquisa@fapesp.br. Seu trabalho poderá ser publicado na revista.
Republicar