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RECONHECIMENTO

Os vencedores do Prêmio FCW 2024

Marco Antonio Zago ganha na categoria Medicina e Ugo Giorgetti, em Cultura

Léo Ramos Chaves / Revista Pesquisa Fapesp | Antonio Scarpinetti / SEC Unicamp Zago (à esq.) ganhou na categoria Medicina e Giorgetti, na de CulturaLéo Ramos Chaves / Revista Pesquisa Fapesp | Antonio Scarpinetti / SEC Unicamp

A Fundação Conrado Wessel anunciou em 20 de agosto os dois ganhadores da edição de 2024 do Prêmio FCW: o hematologista Marco Antonio Zago e o cineasta Ugo Giorgetti, respectivamente nas categorias Medicina e Cultura. Cada um receberá R$ 400 mil. A cerimônia de premiação será em outubro.

Zago, presidente do Conselho Superior da FAPESP, é graduado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), onde cursou também o mestrado e doutorado. Presidiu o Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (CNPq, 2007-2010), foi reitor da USP (2014-2017) e secretário da Saúde do Estado de São Paulo (2018).

Giorgetti escreveu e dirigiu filmes e documentários como Jogo duro (1985), Festa (1989), Sábado (1995), Boleiros (1998), Uma outra cidade (2000), Boleiros 2 (2005), Solo (2010), Cara ou coroa (2012), Uma Noite em Sampa (2015) e Vestígios da Eternidade (2024). Foi artista residente do Programa Hilda Hilst do Instituto de Estudos Avançados da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

“O ano de 2024 é bastante simbólico do ponto de vista da tradição do Prêmio FCW, porque depois da retomada do Prêmio de Ciências, com as edições de 2022 e 2023, além do de Fotografia, retomamos este ano o de Cultura, de forma que a premiação se dá em todas as atividades fundamentais da criação, da pesquisa, da invenção e da inovação”, disse Carlos Vogt, diretor-presidente da FCW, ao site da fundação.

“Penso que a edição deste ano é uma edição de calendário, porque ela é de fato uma marca da retomada das atividades da FCW voltadas essencialmente para aquilo que constitui sua razão social e seus objetivos fundamentais, que são o apoio à ciência, à cultura e à fotografia”, concluiu.

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