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Saúde coletiva

Política para medicamentos

O artigo “Medicamentos de alto custo para doenças raras no Brasil: o exemplo das doenças lisossômicas” aborda, de forma crítica, aspectos das políticas públicas brasileiras para medicamentos, com ênfase nas drogas caras para combater moléstias raras. As doenças lisossômicas foram utilizadas como exemplo pela sua raridade e pela tendência mundial para o desenvolvimento de novos fármacos para seu tratamento. Três tipos dessa moléstia foram abordadas: doença de Gaucher, doença de Fabry e mucopolissacaridose tipo I. Embora todas tenham remédios registrados no Brasil, a de Gaucher é a única com protocolo clínico e diretrizes de tratamento balizadas pelo Ministério da Saúde. A despeito das dificuldades de se instituir uma política específica para cada doença rara, é possível o estabelecimento de modelos racionais para lidar com esse crescente desafio. Os autores do estudo são Mônica Vinhas de Souza, Bárbara Corrêa Krug e Ida Vanessa Doederlein Schwartz, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e Paulo Dornelles Picon, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Ciência & Saúde Coletiva – vol. 15 – supl. 3 – Rio de Janeiro – nov. 2010

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