Quase metade dos 264 policiais militares examinados por uma equipe da Universidade Federal do Rio Grande do Norte apresentava estresse. Desse grupo com estresse, 3,4% estavam em estágio de alerta, 39,8% em estágio de resistência, 3,8% em quase explosão e 0,4% em explosão, o estágio mais grave. A equipe coordenada por Marcos Costa identificou estresse psicológico em 76% e estresse físico em 24% dos policiais de Natal que participaram desse estudo, publicado na Revista Panamericana de Salud Pública. Mesmo que esses valores não caracterizem uma situação crítica de fadiga, os pesquisadores recomendam ações preventivas que possam diagnosticar e tratar o estresse desde os primeiros estágios.
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