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computação cognitiva

Processador inteligente

IBM

ibmFunções do cérebro humano em um chipibm

Há alguns anos a IBM vem tentando tornar realidade o que se conhece por “computação cognitiva”, um processador capaz de reproduzir as capacidades do cérebro como percepção, sensação, ação, interação e cognição. Em outras palavras, criar uma espécie de máquina “inteligente”. E, depois de tanto esforço, parece que a empresa finalmente atingiu seu objetivo. Em meados de agosto, ela revelou uma nova geração de chips neurossinápticos capazes de aprender, por meio da experiência, encontrar correlações, criar hipóteses e recordar, mimetizando a estrutura de funcionamento do cérebro humano. Ainda em fase experimental, os novos processadores foram bem–sucedidos na realização de aplicações triviais como navegação, reconhecimento de padrões, classificação e memória associativa. Eles são o resultado concreto da primeira etapa de um projeto conhecido como SyNAPSE (iniciais de systems of neuromorphic adaptive plastic scalable electronics), cujo objetivo é criar um sistema, com hardware e software, capaz não apenas de processar informações complexas a partir de múltiplas modalidades sensoriais, mas também de reconfigurar-se dinamicamente na medida em que interage com o ambiente. Agora o objetivo da empresa é aumentar a capacidade de desempenho dos processadores para torná-los capazes de executar tarefas mais complexas.

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