Imprimir PDF Republicar

Estratégias

Programa de apoio à infra-estrutura

O balanço anual do Programa de Apoio à Infra-Estrutura, criado pela FAPESP em 1994, indica que 96% dos 856 projetos aprovados na primeira fase já estão concluídos. No total, essa etapa consumiu R$ 77.158.297,87. A fase II, que aprovou 1.266 projetos e envolveu investimentos de R$ 143.989.305,37, cumpriu 93% de sua meta, e a fase III, com 1.044 projetos em andamento, com total de R$ 111.149.538,18 em financiamentos, já ultrapassou 66% de execução. Para a fase IV, já estão aprovados 470 projetos, envolvendo R$ 29.099.311,94.

O Programa de Infra-Estrutura, como é mais conhecido, começou a ser executado em 1995, em dois módulos: infra-estrutura geral e biotérios. Por área de conhecimento, predominaram projetos nas áreas de Saúde (203), Engenharia (172) e Ciências Agrárias (120). Na fase seguinte, foi dividido em cinco módulos – equipamentos especiais multiusuários, redes locais de Informática, infra-estrutura para biblioteca, FAP-livros e infra-estrutura geral. A área de Saúde recebeu maior volume de projetos, seguida por Engenharia, Humanas e Sociais, Biologia e Ciências Agrárias. A terceira fase, ou Infra III, que teve recursos liberados a partir de 1997, também concentrou recursos nessas áreas. E para a fase IV, os contratados até este mês estão, em sua maioria, nas áreas de Saúde (125), Engenharia (102), Ciências Agrárias (62) e Biologia (51).

Criado inicialmente em caráter emergencial, o Infra-Estrutura tem promovido a recuperação e modernização de laboratórios, bibliotecas e redes locais de Informática de centros e instituições de pesquisa do Estado. Ao adaptar sua abrangência às reais necessidades dos pesquisadores paulistas, o Programa foi prorrogado com a finalidade de atender às deficiências que ainda persistem no sistema estadual de pesquisa, embora em volumes menores, devido ao atendimento oferecido nas primeiras etapas de sua execução. Assim, o total de R$ 50 milhões previstos para o Infra IV será reduzido, de forma a financiar apenas as carências mais flagrantes. A quarta fase irá contemplar os módulos redes locais de Informática, bibliotecas, museus, arquivos e geral.

Republicar