Um tubarão consegue detectar uma profusão de sabores no oceano e assim encontrar possíveis refeições. Isso é possível porque esses predadores contam com grande quantidade de papilas gustativas (azul-escuro) e dentículos (verde) que revestem a cavidade oral, como é o caso do tubarão-mako (Isurus oxyrhinchus), registrada em um microscópio eletrônico de varredura. O projeto coordenado pela veterinária Rose Eli Rici, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), concentra-se em descrever essas estruturas em diferentes espécies de tubarão e buscar relações com a dieta e a ecologia de cada uma.
Imagem enviada por Bianca Rangel, estudante de mestrado no Instituto de Biociências da USP
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