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de papel e nanotubos

Sensor de papel e nanotubos

A detecção de microrganismos na água potável ganhou um novo sensor. O invento criado por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, e da Universidade Wuxi, na China, consiste de uma tira de papel impregnada de nanotubos de carbono e de anticorpos para a toxina microcistina-LR produzida por bactérias e que pode ser danosa ao fígado. Quando o papel é mergulhado num corpo de água contaminada, a toxina se une aos anticorpos, afetando a condutividade dos nanotubos. Essa alteração da condutividade é detectada por um aparelho que apresenta o resultado em apenas 12 minutos. O sensor tem o tamanho de uma caixa de fósforos e sua sensibilidade se equipara à de outras técnicas como espectrometria de massa. O dispositivo pode detectar outras toxinas com a troca do anticorpo. Agora os inventores buscam parceiros para colocar a tecnologia no mercado.

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