Ivo Karmann
Que bonito (“O geólogo do vazio”, edição 349). É ciência, mas parece poesia.
Ana Câmara
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Aquele ser que dá vontade de conhecer e bater a maior prosa. Esse tem história para contar.
Alesson Guirra
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Retratações de artigos
Isso nos faz questionar tanto o autor (obviamente) quanto a gestão editorial da revista (“Retratações em cascata”, edição 349).
Gern Genu
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Florestas contínuas
Áreas florestadas contínuas estão menos expostas a efeitos de borda (“Manchas grandes de floresta têm mais biodiversidade do que fragmentos menores somados”). Contudo, a conclusão do estudo não deve servir como argumento para menosprezar a importância da preservação dos fragmentos menores. A Mata Atlântica hoje resume-se a fragmentos isolados de tamanhos variados, dada sua intensa devastação. Não se deve, assim, deixar de perseguir instrumentos para preservar seus remanescentes florestais, que incluem, sem dúvida, estabelecer corredores e trampolins ecológicos, que conectem os remanescentes e sirvam de trânsito para dispersores.
Monique Freitas
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Mata Atlântica
De que adianta ter um bioma protegido no papel, que na verdade não tem proteção efetiva? Isso ocorre com praticamente todas as áreas “protegidas” no Brasil (“Mata Atlântica perde área de floresta madura maior que a cidade de São Paulo”).
Gustavo Schmidt
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Vídeos
Que baita aula (“Desvendando o transtorno bipolar”). Muito esclarecedor.
Regina Sanches
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Muito boa a explicação.
Victor Damm
Sua opinião é bem-vinda. As mensagens poderão ser resumidas por motivo de espaço e clareza. cartas@fapesp.br.
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