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cartas | 271

Cartas | 271

Sistemas federalistas
Pesquisa muito interessante a de John Kincaid e Paolo Dardanelli (“Poderes em equilíbrio”, edição 269), principalmente por comparar realidades tão díspares. Resta estar atentos e acompanhar o trabalho dos pesquisadores.

Peter Zimmermann

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Ciências da vida
Permita-me apontar a ênfase que se dá à divulgação das áreas de biologia e medicina em detrimento de outras como, por exemplo, ciência dos materiais, engenharias, tecnologias afins etc. O desinteresse pelas chamadas ciências duras e, por via de consequência, a falta de professores capacitados são a causa de o Brasil ocupar, vergonhosamente, um dos últimos lugares nesse campo do conhecimento.

José Osório

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Vídeo sobre pixo
Sem respeito ao patrimônio público ou privado fica difícil aceitar e respeitar esse tipo de “arte” (“Como o pixo tensiona o universo artístico”).

Hildebrando Souza

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Muito bom quando algo é visto sem preconceitos.

Sergio Ricardo de Sousa

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Sou artista visual há mais de 30 anos. Não considero a “piXação” como arte e não acho válido como expressão. Muitas ações de pixação ocorrem em locais tombados pelo patrimônio histórico e isso é, a meu ver, um desrespeito à arte como um todo. Arte deve ser livre e respeitada, mas dentro de alguns critérios. Apoio o grafite como arte e expressão e feito em lugares destinados ou aprovados.

Marco Antonio Cortez

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Pertencimento, inclusão social, existência por meio dessas maneiras de intervenção urbana esclarecem sobre os conflitos e as resistências da nossa sociedade cada vez mais excludente.

Lidia Possas

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O pesquisador usa o termo “espaços públicos” durante todo o depoimento sendo que grande parte das pixações é feita em propriedades privadas. Falar de um crime de forma bonitinha e com título de doutor não ameniza o crime.

Gabriel Borges

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Patentes
Ótimo desempenho da Unicamp e da USP retratado na reportagem “Relações com o setor produtivo” (edição 269). Lembro que os ganhos econômicos provenientes da transferência de propriedade intelectual (por exemplo, patentes) levam um tempo entre a  licença e o produto chegar ao mercado. Parte dos ganhos econômicos da Unicamp hoje é de negociações de pagamento adicional no momento do contrato e que irá também gerar royalties no futuro. Os frutos são de longo prazo. Ações positivas hoje farão a diferença para a universidade e a sociedade no futuro.

Patricia Leal Gestic

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Sua opinião é bem-vinda. As mensagens poderão ser resumidas por motivo de espaço e clareza. cartas@fapesp.br

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