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Cartas | 326

Comentários | 326

Inteligência artificial
Perguntei ao ChatGPT se ele era mais inteligente do que eu e ele disse que sim (“O universo expandido da inteligência artificial”, edição 325). Aí perguntei se conhecia as bactérias do gênero Rickettsia, quantas doenças elas causam e quantas espécies de carrapatos existem. Ele simplesmente bugou.
Gabriel Gomes

Há cada vez mais necessidade de ensinar aos alunos a importância da pesquisa científica. Aderir às inovações tecnológicas requer senso crítico e reflexivo, precisamos falar disso nas universidades. Usar o ChatGPT como uma estratégia de aprendizagem pode ser uma boa contribuição no processo do aprendiz, mas plágio é crime e os alunos precisam estar conscientes disso.
Debora Vieira

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Mulheres no serviço público
Sou da educação pública estadual de São Paulo. Há diretoras, coordenadoras e diretoras de ensino. Contudo na pasta de Educação, os titulares quase sempre são homens. Minha experiência corrobora o relatório exposto em “Tetos de vidro, paredes de cristal” (edição 325).
Bruno Kestutis

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Teatro e música
Como artista, pesquisadora e orientadora, ensino exatamente isso a alunos (“Arte x Escravidão”, edição 325). Bom saber que há mais um livro para poder estudar e indicar.
Juliana Calligaris

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Peixes da América Latina
Grande diversidade requer mais esforços de proteção (“Peixe para todo gosto”, edição 325). Infelizmente, tal não ocorre. Biopirataria e degradação ambiental comprovam o descaso. Rio Doce, Sobradinho e evasão de espécies são desastres oriundos da desídia de nossas instituições.
Fatima Facchinetti

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Correção
Na nota “Uma receita para preservar o corpo após a morte”, publicada na edição 325, onde se lê óleo de castor, o correto é óleo de rícino, ou mamona.

Sua opinião é bem-vinda. As mensagens poderão ser resumidas por motivo de espaço e clareza. cartas@fapesp.br

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